domingo, 27 de setembro de 2009

"Feira Paulista de Teatro do Oprimido"

domingo, 27 de setembro de 2009 1

Grupos e coletivos Teatrais de São Paulo, ligados a prática do TO, estão organizando a "Feira Paulista de Teatro do Oprimido", que acontecerá a partir do 17 de outubro em na UNESP.

O evento será uma ótima oportunidade para os grupos intercambiarem experiências práticas e teóricas no campo do fazer estético e extra-estético.
A "Feira Paulista de Teatro do Oprimido", proporcionára troca de experiências práticas, apresentação de esquetes ou processo de criação para debate crítico,comunicação de trabalhos teóricos e muito mais...
Os interessados entrar em Contato com Armindo Rodrigues Pinto (Revolução Teatral - GTO Unesp)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009 0

CARTA-CONVITE


VI Mostra de Teatro do Oprimido de Londrina
“De Boal a Brecht... De Brecht a Boal: Em Busca de Um Teatro Dialético”


É com muita satisfação que abrimos as portas da VI Mostra Nacional de Teatro do Oprimido, que acontecerá no período de 12 a 15 de Novembro, na cidade de Londrina, Paraná, Brasil; cujo eixo temático central será: “De Boal a Brecht... De Brecht a Boal, Em Busca de Um Teatro Dialético”.

A VI Mostra Nacional de Teatro do Oprimido tem como objetivo reunir Grupos, Coletivos, Organizações e Agentes Culturais que utilizam a arte enquanto ferramenta de transformação da sociedade atual; para intercambiarem metodologias de trabalho e de atuação. Nasce em 2004, a partir de uma ação dos Grupos Populares de Teatro do Oprimido de Londrina, formados através do Projeto “Teatro e Transformação Social”, com objetivo de garantir na cidade de Londrina um espaço social para a divulgação e reflexão sobre seus processos artístico-sociais. Em cinco anos transformou-se de evento local em atividade nacional e, cada vez mais, busca tornar-se um espaço – esteticamente produtivo e socialmente relevante – no cenário histórico e cultural, no Brasil e toda a América Latina

É indiscutível que o atual contexto no qual se encontra o T.O é de profundo abalo ocasionado pela morte de Augusto Boal. E não por acaso, pois com Boal o teatro se transformou em “arma” de luta contra a opressão, em “meio” e não em “fim”, em síntese, o teatro com Boal volta-se ao homem real.

Por Outro Lado, a atual crise do capital, que assola estruturalmente as classes subalternas de todo o mundo e tenta – mais uma vez – restringir suas formas associativas, seja no plano político-sindical, seja em outros aspectos de sua organicidade (inclusive no plano da produção cultural) pela sua integração e submissão à ordem do capital; acreditamos que os pressupostos brechtianos sejam cada vez mais necessários para a nossa práxis, estética e extra-estética, mostrando-se atuais e até urgentes.

Assim, acreditamos que a melhor forma de homenagearmos Boal é dando continuidade ao seu trabalho, sobretudo, no que tange à relação de seu “método” (O Teatro do Oprimido) com a realidade social, que é onde a prática se efetiva concretamente. Nesse sentido, a VI Mostra de Teatro do Oprimido de Londrina pretende refletir sobre as contribuições de Augusto Boal e Bertolt Brecht, no atual contexto histórico em que vivemos; ao mesmo tempo, nos questionarmos sobre quais são as contribuições da arte para a Transformação Social Histórico-Concreta. Ou Seja: “De onde viemos, Para aonde vamos?” e principalmente “Que Tempo Histórico é nosso Presente?”

Deste modo, CONVIDAMOS para a VI Mostra de Teatro do Oprimido coletivos teatrais, movimentos sociais, organizações não-governamentais, arte-educadores/as, pesquisadores/as e todos/as aqueles/as interessados/as em discutir a nossa sociedade atual, a partir de uma perspectiva estético-politica e histórico-social com fulcro no trabalho, e, “para além do capital”

Acreditamos que é impossível (re)pensar a “obra” destes dois “homens de teatro” sem (re)pensar alguns aspectos estruturais de nossa atual sociedade, que ainda é capitalista, cujos alicerces se constituem a partir da exploração do trabalho, na divisão da sociedade em classes, na propriedade privada dos meios de produção, no aparelho de Estado. E, nessa sociabilidade alienada, assistimos à crescente transformação da cultura em mercadoria e da mercadoria em cultura. Neste contexto, acreditamos que o diálogo entre Boal e Brecht é imprescindível para todo/a artista que se posicione à contra-mão da forma-mercadoria. Refletir sobre Boal e Brecht significa reavivar a chama de luta do teatro enquanto produção e atividade humana conectada com a história concreta; e não podemos negar que a história – “há muito tempo” – vem sendo uma história de luta, sobretudo, luta de classes.


Equipe da Fábrica de Teatro do Oprimido

Londrina, 3 de agosto de 2009.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

À BOAL ...

quarta-feira, 6 de maio de 2009 0

DEBATE ABERTO

Boal está vivo!

Boal detestava a mediocridade, o servilismo e o silêncio dos que fingem que não vêem o que se passa. Era um homem direto e franco, sem jamais perder a ternura dos bons. Certamente, depois de morto, será ainda mais reconhecido, na nossa trágica tradição de valorizar mais os mortos do que os vivos.

Luís Carlos Lopes

Canalhas de todo o mundo não fiquem alegres. Boal está vivo! Vocês que torturaram o seu corpo, que infamaram seu trabalho, jamais venceram ou vencerão. Podem causar danos, adiar projetos, mas não conseguirão impedir que exista espaço para gente talentosa e com forte postura ética. Pobres de vocês, que jamais serão conhecidos pela honestidade e pela solidariedade com os demais membros da espécie humana.

É verdade que ele se foi, que não mais o veremos no plano físico, entretanto, ele jamais morrerá no coração de todos os oprimidos da face da Terra. Os seus 78 anos bem vividos foram suficientes para ele dizer a que veio e deixar um legado imortal de um brasileiro, carioca, suburbano, revolucionário e doce como goiabada.

Vocês que nunca o compreenderam e nem fizeram questão de melhor conhecê-lo, não sabem o que perderam. Pessoas como ele não existem em cada esquina. Simples, profundo e companheiro de todos que possuem o espírito livre e a consciência no lugar. Boal jamais foi arrogante como vocês. Nunca disse que sabia mais do que ninguém. Não precisava de marketing pessoal e nem de tietagem comercial.

Sua presença bastava e se impunha por si só, em tudo o que fazia no Brasil e no exterior. Deixou uma legião de admiradores e formou gerações de pessoas interessadas em contribuir para a construção de sociedades mais justas. Sua fama correu mundo, bem como o respeito pelo seu trabalho. Nada pedia pelo que fazia. Recebeu até poucas homenagens, considerando a grandeza de sua intervenção no mundo da vida.

Certamente, depois de morto, será ainda mais reconhecido, na nossa trágica tradição de valorizar mais os mortos do que os vivos. Não importa. Ele era o próprio teatro, e ele continuará a usar suas peças e, sobretudo, seu método e seus infindáveis ensinamentos. Estes retiravam material da alegria de estar vivo e de olhos abertos. É verdade, Boal detestava a mediocridade, o servilismo e o silêncio dos que fingem que não vêem o que se passa. Era um homem direto e franco, sem jamais perder a ternura dos bons.



Luís Carlos Lopes é professor.


O filho do padeiro e a revolução


Em uma época na qual a arte se identifica e se organiza em tendências de temporada, será cada vez mais raro encontrar um artista cuja tendência radical na direção da justiça é obra de uma vida inteira. Augusto Boal construiu uma carreira pontuada muitas vezes por lances decisivos, não apenas pessoalmente, mas para a história do teatro brasileiro. Por meio de sua obra, o andar de baixo finalmente vem à luz e personagens como operários, cangaceiros e jogadores de times de várzea ganham o palco.


O artigo é de Kil Abreu.
Kil Abreu (*)


Filho de um padeiro português que chegou ao Rio de Janeiro por se recusar a servir como soldado em uma guerra com a qual não concordava e de uma certa senhora que abandonara o primeiro noivo praticamente no altar para casar, por decisão e gosto, com um “aventureiro”, Augusto Boal aprendeu desde logo que o mundo pode ser mudado, bastando para isso decisão e coragem. Toda a sua invenção no teatro parece se basear nesta fé sobre o efeito da ação do homem no mundo, que não é apenas um lance retórico, como no teatro burguês, e deve ser encontrada nos motivos da vida ordinária. Foi assim que ele construiu uma carreira pontuada muitas vezes por lances decisivos, não apenas pessoalmente, mas para a história do teatro brasileiro.


Convidado ao então promissor Teatro de Arena, em 1956, empresta ao grupo os conhecimentos aprendidos, de encenação e dramaturgia, em uma recente temporada nos Estados Unidos. Principal ideólogo nos caminhos de uma cena preocupada em com as contradições da sociedade, é Boal quem intui que um teatro novo, com assuntos ainda não levados ao palco, pede também uma cena nova, com dramaturgia própria e um repertório técnico e artístico que dê conta de suportar a representação da realidade em chave crítica. Introduz o método de Stanislávski, que havia estudado no Actor's Studio, com vistas ao naturalismo que seria de grande valia para a primeira fase de renovação da cena que o Arena promoveria. O andar de baixo finalmente vem à luz e personagens como operários, cangaceiros e jogadores de times de várzea ganham o palco. Era a hora da representação dos temas nacionais, quando dirigiu, entre outros, Chapetuba Futebol Clube, de Oduvaldo Viana Filho (1959), espetáculo que dá seguimento a Eles não usam Black-tie, peça de Guarnieri (1958) dirigida por José Renato.


Ainda em 1960, de mãos dadas com os ensinamentos vindos de Brecht e o seu teatro épico, Boal escreve Revolução na América do Sul , uma mistura de teatro de agitação, tradições populares e revista musical. O espetáculo tem direção de José Renato e afirma com grande inventividade as marcas que pautariam toda a sua produção posterior: de um lado, o espírito criativo iconoclasta, experimental e, de outro, a certeza de que a experiência estética não é mero formalismo, é meio para a discussão urgente de algum aspecto da vida em sociedade. O período que vai de 64 a 71, contabilizada a grande sede de justiça social provocada pelo golpe, é o período da resistência que inclui ações em várias frentes: alinhado ao CPC da UNE, já na ilegalidade, Boal dirige, no Rio, o Show Opinião, com Zé Ketti, João do Vale e Nara Leão. Em São Paulo cria, com Guarnieri e Edu Lobo, o musical Arena Conta Zumbi, cuja estrutura modelar seria aproveitada em outras montagens (Arena conta Bahia, Arena conta Tiradentes, Arena conta Bolívar). O propósito é evidente: fazer, através de personagens históricos ligados às lutas populares, o cotejamento com a realidade atual do país, apontando a necessidade de mobilização e de mudança. Mas não é só.


Para que o efeito crítico seja efetivo os espetáculos trazem, entre outras inovações, o “sistema coringa”, uma técnica através da qual todos os atores interpretam todos os personagens e a fábula é conduzida por um narrador, que à maneira brechtiana faz a mediação crítica e chama a platéia a acompanhar as cenas à luz da razão.


É ao fim deste duro período, quando finalmente será exilado depois de passar por tortura e de ver suas montagens censuradas, que está o nascedouro da experiência que consagraria Boal como um dos artistas brasileiros mais importantes do mundo. É quando surgem os princípios que vão orientar as técnicas que mais adiante serão aplicadas ao seu Teatro do Oprimido. É criado o Núcleo Independente, oriundo do Arena, que teria ação importante na periferia de São Paulo nos anos 70. O primeiro espetáculo chama-se Teatro Jornal 1a. edição e inspira-se no trabalho de um grupo de agit-prop americano dos anos 30, o Living Newspaper. O procedimento fundamental está próximo do que mais tarde seria o Teatro Fórum: os atores lêem as notícias do dia e criam situações cênicas para debater pontos de vista e lançar novos olhares sobre o noticiado.


Expulso do seu país, Boal prossegue com seu trabalho no exterior, primeiro na Argentina, onde desenvolve a estrutura teórica dos procedimentos do teatro do oprimido. É quando passa a sistematizar e a praticar uma revolução verdadeira. Simples como o são as coisas necessárias e urgentes, o Teatro do Oprimido tem como palco qualquer lugar onde um grupo de cidadãos possa se reunir e tem como fiinalidade dar voz, através da representação simbólica do mundo, aos que em geral permanecem calados. Com uma técnica engenhosa, que leva aquele que seria o espectador do teatro burguês ao lugar de atuante no curso dos acontecimentos, é uma forma teatral que desmistifica a coisa estética para ver a beleza no exercício de autonomia do sujeito, quando este é chamado a intervir no andamento da ação e a dar sentido político à sua própria existência.


Recentemente o Teatro Legislativo, gênero derivado do TO e surgido durante o mandato de Boal como vereador no Rio de Janeiro, foi responsável pela criação de treze Leis municipais, todas nascidas da discussão comunitária, em encontros nos quais a população apresentou, através do teatro, as suas demandas.Nomeado pela Unesco Embaixador Mundial do Teatro em março deste ano, Boal deixa seus livros traduzidos em vinte idiomas e centros de teatro do oprimido espalhados por mais de setenta países.


Nesta semana de homenagens póstumas não será demais lembrar uma fala, na apresentação da sua autobiografia, em que ele dizia que a idéia de se autobiografar é algo quase imoral, pois que o importante é a obra, não o homem. Mas o fato é que seu gênio artístico fará falta, sim, e tende a parecer cada vez mais uma anomalia, um idealismo ingênuo – como, aliás, está tratado já subliminarmente, nas falas de despedida, pela grande mídia e por vários dos seus companheiros de jornada, hoje rendidos ao mercado do entretenimento.


Em uma época na qual a arte se identifica e se organiza em tendências de temporada, será cada vez mais raro encontrar um artista cuja tendência radical na direção da justiça é obra de uma vida inteira.


(*) Kil Abreu é jornalista, crítico e pesquisador do teatro. É curador do Festival Recife do Teatro nacional e coordena o Núcleo de Estudos do teatro contemporâneo da Escola Livre de Santo André.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Videografia II Seminario Teatro e Transformação Social - Santo André 2008

sexta-feira, 3 de abril de 2009 0

domingo, 22 de março de 2009

Dia Internacional do TO (matérias)

domingo, 22 de março de 2009 0
De Santo André - SP
Diário do Grande ABC
Arte que forma cidadãos-->
Roseane CastilhoEspecial para o Diário

( Ver no Original : http://cultura.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=4&id=5734607&titulo=Arte+que+forma+cidadaos)

O TO (Teatro do Oprimido), criado por Augusto Boal, tem como princípio a democratização do teatro, bem como a quebra da chamada quarta parede teatral, proporcionando uma comunicação direta entre atores e público.
"Nosso projeto não é que eles sejam atores, mas sim atores sociais". diz Armindo Rodrigues Pinto, orientador do Grupo de Teatro do Oprimido Revolução Teatral, de Santo André, quanto à busca dos núcleos dessa vertente artística. Chamado de coringa, ele tem a função de propor exercícios aos integrantes para que eles se descubram sozinhos.

Mudanças - "Um professor ou diretor ensina, o coringa puxa da pessoa para que ela possa se descobrir como ator e cidadão", explica Douglas Souza Martins, 18, que está no grupo desde o início.
Douglas chegou ao Teatro do Oprimido (TO) em uma oficina ministrada há cerca de um ano. "Antes eu era um objeto da sociedade, que não tinha ideia de nada. Agora, eu sou um sujeito, eu faço minha história e minha vida".

Atualmente, ele é um multiplicador dos conceitos de TO, como coringa do grupo Realidade Cruel. "O TO possibilita conhecer sua própria história. Afinal, tem que se conhecer para poder debater", explica.

Outra integrante que também sentiu essa mudança na vida é Janeleide Vieira, 18. "As pessoas falavam e eu abaixava a cabeça. O Teatro me deu uma nova visão de vida, de batalhar pelos meus sonhos", conta Jane, como é conhecida.
Hoje, ela está no Curso Avançado da Escola Livre de Dança e dá aulas em uma escola em Santo André.


Como multiplicadores, ambos serão coringas de uma Oficina que será ministrada no dia 13 de maio, no Instituto Pólis, em São Paulo.

Conquistas - O histórico do Teatro do Oprimido em Santo André trouxe reconhecimento mundial. De acordo com Armindo, nos 12 anos de projeto, os diversos grupos já visitaram, entre outros lugares, Cuba, Portugal, Itália e Canadá. "Mais de 40 estudiosos, pesquisadores e praticantes estrangeiros vieram até aqui acompanhar os trabalhos", completa.
Outra conquista tem sido junto ao Instituto de Artes da Unesp (Universidade Estadual Paulista), que dará bolsas de estudo de licenciatura em arte-teatro aos alunos interessados em acompanhar o Revolução Teatral.

Mas sem o apoio da Prefeitura, o grupo já sentiu o primeiro baque: não conseguiu arrecadar dinheiro suficiente para participar do Encontro Nacional de Coringas de TO, no último dia 14, no Rio, onde se encontraria com Augusto Boal.

DE Londrina:

DE SC



domingo, 8 de março de 2009

Nasce a Fábrica de Teatro do OPrimido de São Jóse do Rio Preto

domingo, 8 de março de 2009 0
Com muito Prazer que divulgo este Bloga da Fábrica de Teatro do Oprimido de São Jóse do Rio Preto (FTO - Rio Preto). Um movimento que nasce pautado na solidariedade e na perpectiva de transformação pelo Teatro do Oprimido. Bem Vindos a Rede..

http://ftoriopreto.blogspot.com/

Vale a pena conferir

domingo, 1 de março de 2009

REVOLUÇÃO TEATRAL - MARATONA DE TO

domingo, 1 de março de 2009 0

APRESENTA:


Maratona de Teatro do Oprimido
Veja a programação:


Dias 4 e 5 de março 21 h.

Oficina aberta de Teatro do Oprimido com Armindo Rodrigues Pinto

GRÁTIS

Inscrições com carta de intenções para o email: teatroprimido.sp@uol.com.br

20 vagas


Dia 6 de março às 21 h."Onde foi que eu errei?"e "Sonhos, Pedras, Nuvens"
Dia 7 de março às 21 h."Onde foi que eu errei"e "Relatos de Origem"
Dia 8 de março às 19 h."Onde foi que eu errei"E "Maria da Represa"


Ingressos para os espetáculos:
$12,00 e $6,00 (estudantes e professores)


A renda será utilizada para a ida do grupo ao Encontro de Curingas de Taetro do Oprimido que acontecerá no Rio de Janeiro, em Março.


LOCAL: CONTRAPONTO
Rua Medeiros de Albuquerque, 55. Vila Madalena - São Paulo
CEP: 05436-060
INFORMAÇÕES: 2894-6181/ 8311-4824/ 8737-4184

COMO CHEGAR?
Para chegar de metrô, desca na estação Sumaré, utilize a saída Oscar Freire, e siga pela Sumaré em direção à Henrique Schaumann. Chegando na Henrique Schaumann pegue a rua Luís Murat e vire a direita na Medeiros de Albuquerque até o 55 ( este percurso leva aproximadamente 15 minutos).
De ônibus, vindo em qualquer ônibus que desca a rua Cardeal Arcoverde, desca no primeiro ponto depois que o busão cruzar a Henrique Schaumann con torne o cemitério São Paulo pela rua Horacio Lane, e vire a direita na rua Luís Murat, ande uma quadra e estará na rua Medeiros de Albuquerque ( do ponto de ônibus até o espaço não demora nem 5 minutos)
Vindo de bicicleta é o jeito mais fácil e rápido para se chegar, além de o espaço contar com um paraciclo e corrente, caso você esteja sem a sua.
De carro, a rua Medeiros de Albuquerque é uma travessa da rua Luís Murat ( continuação da rua Inácio Pereira da Rocha), ela começa junto com a rua Harmonia. Pode se encontrar algumas vagas nas proximidades, ou senão utilizar um estacionamento que fica próximo ao espaço.


REALIZAÇÃO: REVOLUÇÃO TEATRAL
APOIO: CONTRAPONTO e CANTO MADALENA
 
BLOGÃO da Rede de Teatro do Oprimido ◄Design by Pocket, BlogBulk Blogger Templates